Na cidade de Corinto, Paulo trabalhou um ano e meio fazendo tendas. O fato de que se dedicasse a uma atividade não religiosa durante um tempo tão prolongado nos ajuda a descobrir o dia em que ele repousava e que, desta maneira, ele reservava para as atividades religiosas. Atos 18:3, 4 nos dão essa resposta:
“E,
posto que eram do mesmo ofício, passou a morar com eles e ali trabalhava, pois
a profissão deles era fazer tendas. E todos
os sábados discorria na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos.”
(Atos 18:3-4). E caso voltemos a nossa página um pouquinho só, para atos 16:13,
você irá encontrar nas viagens de Paulo algo muito interessante, que faz bem
prestarmos atenção:
"No sábado, saímos da cidade para junto
do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos
às mulheres que para ali tinham concorrido." (Atos 16:13). E isso é muito
curioso, vez que os cristãos, mesmo muito tempo depois de Jesus Cristo ter
ressuscitado, estavam guardando o sábado, e o mais interessante é que essas
pessoas cristãs não faziam parte do povo judeu, o que é facilmente identificado
em razão de ali nos ser dito o nome deles: "Certa mulher, chamada Lídia,
da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o
Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia." (Atos
16:14). Meus irmãos e irmãs em Cristo, que Deus seja louvado, porque a bíblia é clara a este respeito.
E se o apóstolo Paulo realmente entendesse que o sábado, o
sétimo dia, não devesse mais ser observado, então porque ele não aproveitaria
esta oportunidade e daria o exemplo aos irmãos gentios recém-convertidos acima
citados, de modo a não deixar mais dúvidas quanto a sua suposta mudança para o
domingo? No entanto, o que vemos é justamente o oposto.
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