Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim e qual a soma
dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. (Sal. 39:4)
Hoje,
quero convidar você a pensar na brevidade da vida. É o que o salmista faz. Ele
nos leva a pensar. O inimigo não gosta que o ser humano pense, especialmente
quando se trata de assuntos espirituais. Essa é a melhor maneira de levá-lo a
viver descuidadamente, como se a vida nunca fosse terminar.
O
apóstolo Tiago parece desenvolver o pensamento do texto de hoje ao declarar:
“Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá
passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós não sabeis o que
sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por
instante e logo se dissipa.” Tiago 4:13 e 14.
A Bíblia
não ensina que fazer planos seja errado. Uma vida sem planos não tem sentido. O
salmista aconselha a planejar, tendo em conta a brevidade da vida.
Se você
tivesse que fazer apenas cinco coisas na vida: criar seus filhos, conseguir um
título profissional, construir uma casa, estar em paz com Jesus e deixar uma
boa herança para seus filhos. Qual seria a ordem de prioridade? Que coisa você
faria primeiro? Qual deixaria para o fim? Uma coisa depende da outra? Com
certeza; mas o fundamento espiritual lhe dá sentido a tudo.
Quantas
vezes encontro pessoas que, no fim da existência, lamentam-se pelo tempo
perdido e as oportunidades desperdiçadas.
Um homem
que cometeu suicídio ao descobrir que estava com Aids deixou escrito o
seguinte: “Deus me chamou na meninice, na juventude e na vida adulta. Nunca
quis ouvir Sua voz. Hoje, descobri que estou condenado. Sei que morrerei e
sinto a voz de Deus chamando-me. Mas, por que devo aceitar, se a minha vida já
não tem valor?”
Você reconhece a sua fragilidade? Sabe que hoje
é, mas que amanhã não será? Por que não dar valor às coisas que realmente
valem? Por que não mudar as prioridades da vida? Amar, perdoar, dar uma nova
oportunidade a quem errou. Desfrutar as alegrias simples da vida, importar-se
com as lágrimas de uma criança, ser gentil; enfim, são coisas pequenas que
valem a pena serem vividas. Que a sua oração seja: “Dá-me a conhecer, Senhor, o
meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha
fragilidade.” (Alejandro Bullón)
1 comentários:
Olá Bruno estou retribuindo sua visita !!! Também estou te seguindo gostei muito do seu blog. Deus te abençoe e que vc sempre possa ser instrumento nas mãos do Senhor!!Em relação a postagem,às vezes nos preocupamos com coisas grandes e esquecemos as coisas simples e pequenas que faz toda diferença.
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