Os judeus tinham muitas ideias erradas acerca do Messias. Esperavam a glória
que será testemunhada na segunda vinda de Cristo, e não estudaram a Bíblia para
que pudessem saber que Ele viria na primeira vez de maneira muito humilde.
Mas Jesus, em Suas perguntas sobre as profecias que apontavam para Seu primeiro aparecimento, lançou luz na mente daqueles que estavam dispostos a aceitar a verdade. Antes de vir à Terra, Ele revelou tais profecias aos Seus servos, que as escreveram. Depois, ao Ele estudar a Bíblia, o Espírito Santo trouxe essas coisas à Sua mente e mostrou-Lhe a grande obra que Ele deveria realizar na Terra. À medida que crescia em conhecimento, comunicava conhecimento a outros.
Embora fosse mais sábio do que os eruditos, não Se envaideceu, nem considerou uma indignidade realizar o serviço mais humilde. Participava dos encargos, junto com o pai, a mãe e os irmãos. Embora Sua sabedoria houvesse despertado a admiração dos doutores, sujeitou-Se humildemente a Seus tutores humanos, assumiu Sua parte nos encargos da família e trabalhou com as próprias mãos, como faria qualquer outro trabalhador. É declarado que Jesus, ao ficar mais velho, crescia “em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2:52).
O conhecimento que Ele diariamente obtinha de Sua maravilhosa missão não O incapacitava para a realização dos deveres mais humildes. Aceitava alegremente o trabalho que recai sobre os jovens que moram em lares humildes, afligidos pela pobreza. Compreendia as tentações das crianças, pois compartilhava suas tristezas e provas. Firme e resoluto era Seu propósito de fazer o correto. Embora outros tentassem levá-Lo a praticar o mal, Ele nunca fez o que era errado e não Se afastaria o mínimo que fosse da senda da verdade e do direito. Sempre obedeceu a Seus pais e cumpria cada dever que Lhe surgia no caminho. Mas Sua infância e juventude estavam longe de ser tranquilas e jubilosas. Sua vida imaculada despertou a inveja e o ciúme de Seus irmãos, pois não criam nEle. Incomodavam-se porque Ele não agia em tudo como eles e não Se lhes unia na prática do mal. Em Sua vida familiar, Jesus era alegre, mas nunca rude. Sempre mantinha a atitude de um discípulo. Tinha grande prazer na natureza, e Deus era Seu professor (Youth’s Instructor, 28 de novembro de 1895).
Mas Jesus, em Suas perguntas sobre as profecias que apontavam para Seu primeiro aparecimento, lançou luz na mente daqueles que estavam dispostos a aceitar a verdade. Antes de vir à Terra, Ele revelou tais profecias aos Seus servos, que as escreveram. Depois, ao Ele estudar a Bíblia, o Espírito Santo trouxe essas coisas à Sua mente e mostrou-Lhe a grande obra que Ele deveria realizar na Terra. À medida que crescia em conhecimento, comunicava conhecimento a outros.
Embora fosse mais sábio do que os eruditos, não Se envaideceu, nem considerou uma indignidade realizar o serviço mais humilde. Participava dos encargos, junto com o pai, a mãe e os irmãos. Embora Sua sabedoria houvesse despertado a admiração dos doutores, sujeitou-Se humildemente a Seus tutores humanos, assumiu Sua parte nos encargos da família e trabalhou com as próprias mãos, como faria qualquer outro trabalhador. É declarado que Jesus, ao ficar mais velho, crescia “em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2:52).
O conhecimento que Ele diariamente obtinha de Sua maravilhosa missão não O incapacitava para a realização dos deveres mais humildes. Aceitava alegremente o trabalho que recai sobre os jovens que moram em lares humildes, afligidos pela pobreza. Compreendia as tentações das crianças, pois compartilhava suas tristezas e provas. Firme e resoluto era Seu propósito de fazer o correto. Embora outros tentassem levá-Lo a praticar o mal, Ele nunca fez o que era errado e não Se afastaria o mínimo que fosse da senda da verdade e do direito. Sempre obedeceu a Seus pais e cumpria cada dever que Lhe surgia no caminho. Mas Sua infância e juventude estavam longe de ser tranquilas e jubilosas. Sua vida imaculada despertou a inveja e o ciúme de Seus irmãos, pois não criam nEle. Incomodavam-se porque Ele não agia em tudo como eles e não Se lhes unia na prática do mal. Em Sua vida familiar, Jesus era alegre, mas nunca rude. Sempre mantinha a atitude de um discípulo. Tinha grande prazer na natureza, e Deus era Seu professor (Youth’s Instructor, 28 de novembro de 1895).
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