Parece estranha a afirmação? Mas é justamente o que dizem os seguintes versos:
"Ninguém, pois, vos
julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados,
porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é
de Cristo." (Colossenses 2:16-17).
“(...) aboliu, na sua
carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças, para que dos dois
criasse, em si mesmo, um novo homem, fazendo a paz, (...)” (Efésios 2:15).
Antes
de iniciarmos uma análise desses versículos é importante ter em mente que
“muitos grupos cristãos fazem uma distinção entre as leis “cerimoniais”
(regulamentos que ensinam o plano da salvação por meio de símbolos e práticas
rituais), “leis civis” (instruções relativas à vida comunitária do antigo
Israel), e leis “morais” (instruções acerca do padrão divino de conduta para a
humanidade)”.
“O livro de Levítico, por exemplo, apresenta
grande quantidade de leis cerimoniais, especialmente no que diz respeito ao
serviço do santuário e seus rituais. A natureza das leis civis e o princípio da
justiça subjacente a elas podem ser vistos, por exemplo, em Êxodo 23:1-9.
Depois, há a lei moral, os Dez Mandamentos, ainda considerada pela maioria dos
cristãos (pelo menos em teoria) como a lei de Deus para toda a humanidade”[1].
O rol previsto em Colossenses
2 enquadra-se na tipificação tanto das “leis civis” quanto “cerimoniais”. Já
Efésios 2:15 confere um peso maior às leis cerimoniais. Mas ambos excluem de
seu contexto as leis morais divinas.
Não obstante essa prévia
delimitação conceptual e terminológica, ambas as passagens em epígrafe
nos falam sobre ordenanças ou decretos que eram uma sombra das coisas por vir,
em virtude de simbolizarem realidades espirituais que somente poderiam ser
cumpridas em Cristo. E deste modo
existiram mandamentos que tinham haver tão só com os tipos e sombras que
apontavam para o concreto cumprimento das profecias relacionas ao Messias.
Aquelas coisas que
ilustravam Seu sacrifício vicário por nós eram as ordenanças do velho sistema
judaico. Tais mandamentos na forma de ordenanças exigiam que fosse trazido um
cordeiro sacrifical, e após o pecador confessar os seus pecados transferindo a
culpa para o animal, era então o mesmo imolado e o seu sangue aspergido no
altar. Comentando sobre tais leis cerimoniais ou ordenanças, uma autora cristã
escreveu as seguintes palavras:
“Para
muitos, tem sido um mistério por que tantas ofertas sacrificiais eram
requeridas na velha dispensação, por que tantas vítimas sangrentas eram levadas
ao altar. Mas a grande verdade que era mantida perante os homens, e impressa na
mente e no coração era esta: `Sem derramamento de sangue, não há remissão.´
Heb. 9:22. Em cada sacrifício cruel estava tipificado `o Cordeiro de Deus, que
tira o pecado do mundo´. João 1:29.”
“Foi
Cristo mesmo o Originador do sistema judaico de culto, pelo qual, mediante
tipos e símbolos, as coisas espirituais e celestiais eram vistas na forma de
sombras.”
“Havia
uma lição incorporada em cada sacrifício, impressa em cada cerimônia,
solenemente pregada pelo sacerdote em seu santo ofício, e inculcada pelo
próprio Deus – que somente pelo sangue de Cristo há perdão de pecados”
Outros mandamentos desta espécie – leis cerimoniais – tinham haver também com o ofício e rituais próprios dos tempos do velho testamento. Mas o ponto nodal consiste em que todas essas ordenanças foram dadas ao povo de Deus só até que Cristo viesse. Ele era a Realidade para a qual todas essas ordenanças e símbolos apontavam. Deste modo, quando Cristo morreu na cruz do calvário como o verdadeiro sacrifício, então todos os símbolos que o representavam até então (a exemplo dos cordeirinhos sacrificados para propiciação dos pecados da nação judaica e o serviço no santuário) alcançaram o seu pleno cumprimento e cessaram de existir.
Isso porque eles
alcançaram o propósito para qual foram designados: serem uma espécie de modelo
didático para que a nação judaica pudesse compreender as verdadeiras realidades
para as quais os mesmos apontavam. E essa realidade é Jesus Cristo, o
verdadeiro “Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo”. Todo o plano da
Salvação foi exemplificado para os Judeus mediante esses mandamentos na forma
de ordenanças. Deste modo, ao observarmos o serviço dos sumo sacerdotes
judaicos a interceder pela nação de Israel, por exemplo, vemos uma figura ou
sombra de uma das funções que Cristo iria desempenhar ao ressuscitar e entrar
no Santuário que existe lá nos céus, o qual não houvera sido feito por mãos
humanas como o terrestre (Hebreus 8:1-5).
"Porque Cristo
não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo
céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus; nem ainda para se
oferecer a si mesmo muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santo
dos Santos com sangue alheio. Ora, neste caso, seria necessário que ele tivesse
sofrido muitas vezes desde a fundação do mundo; agora, porém, ao se cumprirem
os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de
si mesmo, o pecado." (Hebreus 9:24-26).
Com efeito, Moisés
foi ordenado a construir um santuário terrestre (para refletir em pequena
escala o santuário do Céu, que o Senhor fundou e não o homem) que era uma
mera “figura” ou sombra de um modelo visto nos céus. E Jesus obteve,
enquanto o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo, um sacrifício mais
que suficiente para “aniquilar de uma vez por todas” o pecado de toda a
humanidade. O tipo (os cordeirinhos imolados do sistema judaico) encontrara o
seu antítipo (o Cristo). Daí porque Paulo mencionar que Ele “aboliu, na sua carne, a lei dos mandamentos
na forma de ordenanças”, vez que o objetivo das ordenanças relativas
aos rituais do tabernáculo terrestre se cumpriu na pessoa de Jesus e,
consequentemente, não mais seriam as mesmas exigíveis. Comentando a respeito
desta
abolição de leis cerimoniais, uma escritora cristã nos relata que
“Tudo
é terror e confusão. O sacerdote está para matar a vítima; mas o cutelo cai-lhe
da mão paralisada, e o cordeiro escapa. O tipo encontrara o antítipo por
ocasião da morte do Filho de Deus. Foi feito o grande sacrifício. Acha-se
aberto o caminho para o santíssimo. Um novo, vivo caminho está para todos
preparado. Não mais necessita a pecadora, aflita humanidade esperar a chegada
do sumo sacerdote. Daí em diante, devia o Salvador oficiar como Sacerdote e
Advogado no Céu dos Céus. Era como se uma voz viva houvesse dito aos
adoradores: Agora têm fim todos os sacrifícios e ofertas pelo pecado. O Filho
de Deus veio, segundo a Sua palavra: `Eis aqui venho (no princípio do Livro
está escrito de Mim), para fazer, ó Deus, a Tua vontade´. Hebreus 10:7. `Por
Seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna
redenção´ Hebreus 9:12”.
JESUS É O VERDADEIRO SUMO SACERDOTE A INTERCEDER POR NÓS JUNTO AO PAI
Surpreendentes
declarações bíblicas, porém estranhamente ignoradas no mundo cristão. A própria
bíblia expressamente nos declara que o nosso Senhor não só desempenhou o papel
de “Cordeiro de Deus” como também agora oficia num santuário celestial do qual
o terrestre erigido por Moisés houvera sido apenas uma espécie de maquete
ilustrativa das realidades – que excedem todo o entendimento humano, frise-se –
concernentes ao Plano da nossa eterna Redenção em Cristo Jesus.
O livro de Hebreus
enfaticamente assim nos declara que Jesus é o verdadeiro Sumo Sacerdote
(Hebreus 2:17; 3:1; 4:14) e não uma mera sombra como o foram os que oficiavam
no santuário terrestre. O profeta Zacarias predisse que Jesus seria um
sacerdote em seu trono, isto é, Jesus seria tanto sacerdote quanto rei ao mesmo
tempo (Zacarias 6:12-13). Jesus nasceu judeu, descendente de Davi e, assim, da
linhagem da tribo de Judá. Contudo, Deus escolheu os descendentes de Levi para
serem sacerdotes. Assim Jesus, vivendo sob a Lei de Moisés, poderia ser rei
porque era da tribo real (Judá) e ainda mais da de Davi (veja 2 Samuel 7:12-16;
Atos 2:29-31). Mas Jesus não poderia ser um sacerdote segundo a Lei de Moisés
porque não era da tribo certa. O escritor de Hebreus afirma que Jesus era sumo
sacerdote segundo uma ordem diferente, não segundo a ordem de Arão (ou da tribo
de Levi), mas segundo a ordem de Melquisedeque (5:6,10; 6:20).
“A obra sacerdotal
de Jesus é explicada pelo escritor de Hebreus em termos de atos do sumo
sacerdote levita no Dia da Expiação. Exatamente como o sumo sacerdote levita
entrava no Santo dos Santos do tabernáculo, isto é, na presença de Deus, com
sangue para fazer a expiação pelos pecados, assim Jesus entrou no Santo dos
Santos com sangue (9:11-12). Mais ainda, Jesus não ofereceu seu sangue num
tabernáculo físico, feito por mãos humanas. Ele ofereceu seu sangue na presença
de Deus, no céu.”
“No Dia da
Expiação, o derramamento de sangue realmente acontecia fora do Santo dos
Santos. Os animais eram mortos e o sangue deles recolhido no pátio do
tabernáculo. O sumo sacerdote então oferecia o sangue a Deus quando o aspergia
em frente do propiciatório. De modo semelhante, o sangue de Jesus foi derramado
na cruz, fora do Santo dos Santos celestial (o pátio do verdadeiro tabernáculo
que existe no céu foi o planeta Terra, onde Jesus, o Cordeiro de Deus, fora imolado). Ele foi
sepultado e no terceiro dia ressurgiu. Depois de 40 dias ele ascendeu ao céu,
em sentido figurado, e apresentou seu sangue diante de Deus. É fácil observar a
importância da ressurreição a este respeito. Ainda que o sangue seja derramado
em sua morte, Jesus realmente ofereceu seu sangue ao Pai quando ascendeu ao céu
depois de sua ressurreição (João 20:17; Atos 1:9-10).[2]”
João
Calvino denominou essa obra de intercessão de Cristo como sendo a “aplicação
contínua de Sua morte para nossa salvação”, e é dito que “a existência de um
santuário celestial era um padrão teológico entre os clérigos puritanos”. Não é
difícil perceber por que a obra de intercessão de Cristo deve ser vista como um
ensinamento tão importante.
Considere
quanto do Antigo Testamento está centralizado em torno do santuário e do templo.
Pense em quanto do Novo Testamento também está relacionado ao santuário! O que
isso deve nos dizer sobre a importância dessa doutrina?
Dessarte,
“a intercessão de Cristo no santuário celestial, em favor do homem, é tão
essencial ao plano da redenção como foi Sua morte sobre a cruz. Pela Sua morte,
Ele iniciou a obra para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir.
Pela fé devemos penetrar até o interior do véu, ‘onde Jesus, como Precursor,
entrou por nós’ (Hb 6:20). Ali se reflete a luz da cruz do Calvário. Ali
podemos obter percepção mais clara dos mistérios da redenção. A salvação do
homem se efetua a preço infinito para o Céu” (Cf. O Grande Conflito, p. 489).
O QUE S. PAULO QUIS DIZER QUANTO A NÃO DEVERMOS SER JULGADOS POR CAUSA DE SÁBADOS
Colossenses 2
também se refere a aspectos cerimoniais. Ali são mencionados alguns dias
festivos especiais e dias de solene celebração conectados com os serviços e
cerimoniais do velho santuário terrestre; os quais, conforme vimos acima, não
eram senão sombras das verdadeiras realidades espirituais que alcançaram pleno
cumprimento em Cristo Jesus e por isso cessaram de existir.
E porque o povo do
antigo Israel era comandado a descansar nestes dias festivos especiais, esses
dias eram considerados então como “sábados” (a palavra “sábado” tanto no novo
quanto no velho testamento significava “descanso”). É possível facilmente se
lembrar da menção desses dias na bíblia: a páscoa judaica, o pentecostes, o dia
da expiação, a festa dos tabernáculos et
cetera. Esses dias eram apenas sombras de Jesus.
Por exemplo, Jesus
foi a verdadeira expiação, assim, quando o Seu sacrifício na Cruz do Calvário
foi feito, e o seu grito “Está pago!” ribombou pelo universo, não mais foi
necessário que o dia festivo chamado “dia da expiação” fosse mantido.
Igualmente, Jesus é o verdadeiro Cordeiro Pascal, e deste modo, após o Seu
sacrifício, os serviços do dia festivo da Páscoa judaica também tiveram de
cessar.
A páscoa judaica do
sábado (que deveria ser perpetuamente observada como um feriado nacional pelo
povo de Israel) era uma celebração do livramento do povo de Deus do cativeiro
egípcio. Também apontava claramente para o fato de ter sido somente pelo sangue
de Cristo, o qual houvera sido simbolicamente aspergido nas portas das casas da
comunidade de Israel, que fora a nação assim completamente poupada e livrada
não só da ação do anjo destruidor, como igualmente, dos egípcios que os
escravizavam. Deste modo, a solenidade festiva anual denominada de “sábado”
(que não se confunde, frise-se, com o sétimo dia de descanso semanal) era um
símbolo ou uma sombra do poder redentivo do SENHOR quando Ele iria mediante Seu
Ungido, Jesus Cristo, nos poupar não só da destruição eterna destinada ao diabo
e seus anjos (pois o salário do pecado é a morte) como também nos libertar do
poder escravizante do pecado.
Percebemos assim
que os sábados mencionados em colossenses 2 em conjunto com os mandamentos na
forma de ordenanças referidos em Efésios 2:15 foram cravados na Cruz e então
abolidos. Isso foi o que Paulo quis dizer quanto a nenhum dos novos cristãos
convertidos de sua época deverem ser julgados por causa de não observarem essas
festividades sabáticas ou ordenanças tais como a circuncisão, uma vez que eram
tão só sombras “das coisas que haviam de vir (Jesus)”.
Esses cerimoniais
sabáticos ou dias festivos ocorriam apenas uma vez ao ano, guardando
similaridade com os nossos próprios dias festivos ou feriados nacionais, a
exemplo do dia 07 de setembro (Independência do Brasil) ou 15 de novembro
(Proclamação da República)[3]. Mas o Sábado, o sétimo dia
do ciclo semanal, por não ser uma das sombras ou símbolos que apontavam para as
verdadeiras realidades em Cristo Jesus, não foi incluído pelo apóstolo Paulo na
relação descrita em Colossenses 2:16-17.
Podemos facilmente
concluir então que o sétimo dia do ciclo semanal, o Sábado, o memorial da
Criação, nunca foi classificado como um dentre aqueles temporários sábados
cerimoniais anuais. Isso porque ele nunca foi um tipo ou uma das sombras que
apontavam para Jesus, não sendo assim elencado, portanto, dentro dos
“mandamentos na forma de ordenanças” que foram cravados na Cruz.
Comentando sobre o
assunto, J.
Skinner, abalizada
autoridade evangélica, reitor do Colégio de Westminster (Cambridge), anota:
"O nome sábado podia ser aplicado a qualquer época sagrada como tempo de
cessação de trabalho e assim é usado com relação ao Dia de Expiação, o qual era observado anualmente, no décimo dia do sétimo mês. Levítico 16:31; 23:32. Nos livros
proféticos e históricos, 'sábados' e 'Luas Novas' estão associados de tal modo
a sugerir serem ambos festividades lunares. Amós 8:5; Oséias 2:11 e Isaías
1:13.[4]"
E também com
propriedade, Alfred Edersheim, escritor de nacionalidade judaica, convertido ao
protestantismo, profundo conhecedor da lei Cerimonial, referindo-se à festa dos
Tabernáculos, diz: "O primeiro dia da festa e também o oitavo (ou Hzereth)
eram dias de santa convocação e eram também um sábado, mas não no sentido do
sábado semanal, senão de um festivo descanso diante do Senhor em que nenhuma
obra servil de qualquer espécie podia ser feita.[5]"
Deste modo, há uma diferença bem definida entre os Dez Mandamentos, os
quais são mandamentos eternos e morais por serem uma transcrição do caráter
divino, e, por outro lado, aqueles mandamentos consistentes em ordenanças
mencionados em Efésios 2:15. Porquanto, como vimos acima, estes últimos tinham
haver tão-só com “os rituais cerimoniais que Deus estabeleceu, os quais
simbolizavam o evangelho para eles (judeus), e compunham-se de ordenanças como:
ofertas diversas, holocaustos, abluções, sacrifícios, dias anuais de festas
específicas e deveres sacerdotais. E tais ordenanças foram registradas na Lei
de Moisés [Lei Cerimonial], não na Lei de Deus [Lei Moral]. (II Crônicas 23:18;
II Crônicas 30:15 a 17; Esdras 3:1 a 5)”.
“Todo o cerimonialismo, representava
Cristo. Todos os estatutos e leis cerimoniais que eram realizados pelos judeus
apontavam para Ele. Todas as coisas realizadas representavam o sacrifício, o
perdão e a salvação realizados por Cristo na cruz”[6].
Ante o exposto, podemos com o apostolo Pedro
concluir que, aparentemente, nas epístolas de S. Paulo existem “certas
coisas difíceis de entender, que
os ignorantes e instáveis deturpam, como também deturpam as demais Escrituras,
para a própria destruição deles” (2 Pedro 3:16). Isso porque em
“hermenêutica (a ciência de interpretação bíblica) é evidente que um texto sem
um contexto é um pretexto. Da mesma forma como a gravação de uma fita pode ser
editada para fazer o alto falante dizer tudo o que o editor desejar, assim as
Escrituras podem ser manipuladas para satisfazer a fantasia ou predisposição de
uma pessoa.”
[1]
Cf. CRESCENDO em Cristo. Casa Publicadora Brasileira, S.l., s. d. Disponível
em:< http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2012/li1042012.html>
Acesso em 06 Jul. 2013.
[2]
Cf. JESUS: Perfeito Sumo Sacerdote. estudosdabiblia.net, S.l., s. d. Disponível
em: <http://www.estudosdabiblia.net/d48.htm> Acesso em 06 Jul. 2013.
[3]
“Por exemplo, em Levítico 16:29 a 31, que fala do Dia da Expiação - festa
nacional judaica, extraímos: "... no sétimo mês, aos dez dias do mês,
afligireis as vossas almas, nenhuma obra fareis... Porque, naquele dia, se fará
expiação por vós... É um sábado de descanso para vós..." Aqui está
claramente aplicado o termo sábado a uma festa anual, que se iniciava
invariavelmente no décimo dia do sétimo mês. Portanto distinto do dia de
repouso semanal, porque necessariamente recaía em dia diferente da semana.”
[4] Cf. J. Skinner, art.
"Sabbath." Hasting's Biblie Dictionary, pág. 807.
[5] Cf. A. Edersheim, Festas de Israel, pág.
86.
[6]
Cf. DISTINÇÃO de Leis. jesusvoltara.com.br, S.l., s. d. Disponível em: <
http://www.jesusvoltara.com.br/selo/distintas.htm> Acesso em 06 Jul. 2013.
1 comentários:
Paz irmão Bruno, estou divulgando meu blog e convido a conhecê-lo quando puder e caso gostar.
Fique na paz !
http://ezequiel-domingues.blogspot.com.br/
Ezequiel Domingues dos Santos
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